Nesta sexta-feira (17), foi emitido pela Comissão Europeia, órgão independente que representa os interesses da União Europeia, um parecer favorável à entrada da Ucrânia no bloco. O país que ainda está em guerra com a Rússia.
Para que o processo prossiga, é preciso que os 27 membros da UE concordem com a decisão. Um dia após líderes das principais potências do bloco visitarem Kiev, capital ucraniana, a Comissão publicou o comunicado. A visita em questão é vista como uma clara demonstração de apoio ao país.
Líderes como o presidente da França, Emmanuel Macron, e os chefes de governo da Alemanha, Olaf Scholz, e da Itália, Mario Draghi, fizeram sua primeira viagem para a Ucrânia desde 24 de fevereiro. Todos chegaram de trem, e logo em seguida, foram a cidade de Irpin para se reunirem com o presidente da Romênia, Klaus Iohannis.
Segundo Macron, o trio viajou ao país para transmitir “uma mensagem de unidade europeia aos ucranianos” em meio à guerra.
Em uma entrevista coletiva junto com seus três colegas, o presidente da França ainda disse que “nós quatro apoiamos o status de candidato imediato” da Ucrânia à adesão ao bloco.
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