O ex-ministro de Bolsonaro, o general da reserva Fernando Azevedo e Silva, que foi ministro da Defesa de Bolsonaro e saiu do cargo após polêmica com os três comandantes das Forças Armadas, se reuniu na terça (16) com ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para anunciar que abandonará cargo para diretor-geral da corte, ao qual havia sido convidado.
A expectativa do TSE era de que Fernando Azevedo assumisse a vaga no fim deste mês, no entanto, ele comunicou que não assumirá o cargo após identificar um problema no coração detectado em uma bateria de exames.
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Anúncio é feito na mesma semana em que TSE respondeu a questionamentos do governo Bolsonaro
Nesta semana, o TSE respondeu às perguntas feitas pelo Ministério da Defesa sobre a segurança do sistema eleitoral, o que vinha sendo falado pelo pchefe do Executivo desde antes assumir o cargo.
Walter Braga Netto, que assumiu a pasta no lugar de Azevedo e Silva, é cotado para assumir a posição de vice na chapa de Bolsonaro à reeleição.
Alexandre de Moares e Edson Fachin, que também são ministros do STF, irão decidir quem assumirá a vaga para o cargo administrativo mais importante da corte.
Um dos possíveis candidatos é o Rui Moreira, o atual diretor. Moraes, que será o novo presidente do TSE no lugar de Fachin, deverá indicar outro nome.
Depois da Maria do BBB 22, quem deveria ser o próximo expulso?
— DCM ONLINE (@DCM_online) February 15, 2022