Marcelo Freixo aproveitou as críticas a Bolsonaro após o crime em Araçatuba (SP) feitas por Datena – mandou o mandatário trabalhar invés de só pensar em eleição – para comentar sobre o irresponsável que responde pela presidência.
“Datena está certo”, disse o deputado.
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Segundo Freixo, Bolsonaro não está preocupado em governar o país, e sim promover arruaça.
Enquanto isso brasileiros estão morrendo e passando fome.
Bolsonaro, segundo Freixo, sem se importar estimula a desordem e incentiva motim policial.
É o caos.
Datena está certo. Bolsonaro está mais preocupado em fazer arruaça do que em governar o país. Brasileiros estão morrendo, passando fome e o presidente estimulando a desordem, incentivando motim policial. Não tem governo, é só caos.
— Marcelo Freixo (@MarceloFreixo) August 31, 2021
Planalto virou ‘bunker’ dos atos gospistas de 7 de setembro
Investigados por organizar ato golpista de 7 de setembro tiveram duas reuniões no Palácio do Planalto.
Os encontros ocorreram na Secretaria Especial de Articulação Social do governo Bolsonaro.
A primeira sessão ocorreu em 10 de agosto e aparece na pauta de Gabriele Araújo com a pauta “Movimento Brasil Verde e Amarelo”.
Foram recebidos Antonio Galvan, presidente da Aprosoja, e um dos investigados no Supremo Tribunal Federal (STF).
Paula Boaventura, esposa do ruralista, e Fabrício Rosa, diretor-executivo da associação, também estiveram lá.
No dia seguinte (11), a secretária especial de Articulação Social se encontrou com outros três bolsonaristas.
Turíbio Torres, Juliano Martins e Zé Trovão (Marcos Antônio Pereira) estiveram no Planalto.
Os três foram alvos da Polícia Federal dias depois, segundo o UOL.
Quando chegaram a Brasília, dias antes, já publicavam fotos com ministros, deputados e até o irmão do presidente.
Investigados negam ter planejado ato golpista no Planalto
Questionados pela PF, eles negam ter planejado o ato golpista com funcionários do governo.
Os investigados pela corporação disseram que o encontro tratou de demandas dos caminhoneiros.
Eles ainda alegaram que foram ao encontro vinculados à CNTA (Confederação Nacional de Transportadores Autônomos).
A confederação, no entanto, nega ter conhecimento da reunião:
“Desconhecemos a agenda referida”.
A secretaria de Governo (Segov) alegou que foram discutidas pautas de interesse dos caminhoneiros”.
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