Em um evento que ocorreu em Cinelândia, no Rio de Janeiro, com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), a segurança do local mão impediu que dois explosivos caseiros fossem lançados na direção do palco. O ato aconteceu antes da entrada de Lula no local e um suspeito foi detido e levado até a 5ª Delegacia Policial.
Em suas redes sociais, uma das vítimas da ação se manifestou sobre o caso e falou sobre o ferimento de sua esposa, que acabou ficando com uma queimadura grave no braço.
Confira abaixo o pronunciamento do indivíduo em questão e sua visão próxima da cena:
esposa e uma amiga – e próximo de mais 3 / 4 pessoas. O estopim aceso, queimou o braço de minha esposa, causando além da queimadura, um susto muito grande, pois não tínhamos ideia do q se tratava. Houve correria, todos se abrigaram, e ficamos aguardando a explosão. +
— RobertoJPA (@RobertoJPA2) July 8, 2022
saído feridas (gravemente até), não só pela explosão, mas pelo pânico causado nas pessoas, q poderiam ser empurradas e pisoteadas, se o local atingido estivesse cheio de gente. Por sorte, havia poucas pessoas ali, pois ficava na lateral do palco, e a visão era pouca, +
— RobertoJPA (@RobertoJPA2) July 8, 2022
Um absurdo, uma barbárie como há muito não se via. Onde chegamos? Que ódio é esse que move essas pessoas. Não tenho intenção de causar pânico (continuaremos comparecendo a todos os eventos), mas sim de chamar a atenção das autoridades para reforçarem a segurança, e das pessoas +
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em geral, para que busquem sensatez, que sejam racionais, e que o amor prevaleça, que a humanidade se restabeleça, e que o amor vê a o ódio. Passamos todos bem, apesar de tudo!
— RobertoJPA (@RobertoJPA2) July 8, 2022
”Sobre o artefato q explodiu no evento ontem na Cinelândia RJ, e que feriu minha esposa, gostaria de deixar o seguinte registro: a garrafa pet, contendo um líquido fétido, com 3 bombas de grande impacto arremessado do lado d fora da área cercada, caiu exatamente sobre nós – eu, minha esposa e uma amiga – e próximo de mais 3 / 4 pessoas.
O estopim aceso, queimou o braço de minha esposa, causando além da queimadura, um susto muito grande, pois não tínhamos ideia do q se tratava. Houve correria, todos se abrigaram, e ficamos aguardando a explosão.
Felizmente, as bombas estouraram no chão, e não junto de nossos corpos, o que teria causado ferimentos muito maiores. Mesmo que a intenção fosse nos sujar com o conteúdo da garrafa, é assustador que o ódio tenha sido maior que a sensatez de se imaginar que pessoas pudessem ter saído feridas (gravemente até), não só pela explosão, mas pelo pânico causado nas pessoas, q poderiam ser empurradas e pisoteadas, se o local atingido estivesse cheio de gente.
Por sorte, havia poucas pessoas ali, pois ficava na lateral do palco, e a visão era pouca, por isso uma posição menos procurada. Pode parecer exagero, mas considero um grave ato d terrorismo, pelo modus operandi, e por ter como alvo qualquer pessoa que ali estava, fosse crianças ou idosos. Aliás, estes sofreram susto maior, e várias senhoras passaram mal.
Um absurdo, uma barbárie como há muito não se via. Onde chegamos? Que ódio é esse que move essas pessoas. Não tenho intenção de causar pânico (continuaremos comparecendo a todos os eventos), mas sim de chamar a atenção das autoridades para reforçarem a segurança, e das pessoas em geral, para que busquem sensatez, que sejam racionais, e que o amor prevaleça, que a humanidade se restabeleça, e que o amor vê a o ódio. Passamos todos bem, apesar de tudo!”, publicou Roberto em suas redes sociais, detalhando o caso.
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