Nesta segunda-feira (28), foi divulgada uma nova pesquisa de intenção de votos para o governo do estado de São Paulo. Em primeiro colocado na disputa pelo Palácio dos Bandeirantes aparece o ex-ministro Fernando Haddad (PT). A pesquisa é é do Instituto da RealTime Big Data para a Record TV.
O pré-candidato petista aparece com o melhor resultado em quatro cenários colocados pela análise. No primeiro o professor tem 27% das intenções, sendo seguido por 14% do o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas. Em um segundo cenário as alterações praticamente não acontecem, tendo Tarcísio 15% e o ex-prefeito mantendo os seu 27%.
Márcio França, quando participa dos dois primeiros cenários, ocupa a segunda colocação com o mesmo índice de Tarcísio. Quando Haddad é retirado do quarto cenário, o filiado do PSB ocupa a primeira posição com 29%, enquanto Tarcísio atinge 17%.
Já no levantamento espontâneo – quando o próprio entrevistado é quem dita um nome -, Haddad se manteve em primeiro lugar sendo falado por 3% dos eleitores. Já o seu principal concorrente apareceu com 2%, ficando em segundo lugar. A pesquisa aconteceu entre os dias 25 e 27 de março. Foram feitas 1.500 entrevistas por ligação telefônica. Segundou informou a empresa a margem de erro em seu dados é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.
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Haddad fala em “juntar todas as forças” para as eleições em 2022
Em evento organizado pelo MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), na última sexta-feira (25), o pré-candidato ao governo de São Paulo, Fernando Haddad (PT), falou da importância de unir forças para as eleições deste ano: “juntar todas as forças para a grande virada que vai acontecer em 2022”, expressou ele no evento que teve participação do ex-presidente Lula (PT) e Guilherme Boulos (PSOL).
O ex-ministro condenou ainda a forma como a elite do país tem se comportado e para ele, ela tem destruído o Brasil para destruir Lula. “Elite tacanha, que para tentarem destruir o Lula destruíram o país. Só que agora vai ser com o Lula que nós vamos reconstruir o que eles destruíram. Essa é a real que vai acontecer. Eles não mediram as consequências dos atos, de destruir as instituições, a democracia, os programas sociais”, complementou ele.