A Folha é, acima de tudo, um jornal a serviço de si mesma — e golpista.
Como toda a imprensa, embarcou na quartelada de 64. Anos mais tarde, fez mea culpa.
Em 2016, nem mea culpa houve.
Por isso não é de se estranhar o editorial “Jair Rousseff”.
O tema é a quebra do teto de gastos por Bolsonaro, que “seria contratar crise futura em que pobres e presidente perderiam”.
Bolsonaro, diz o texto, “tem o azar e a sorte de suceder à petista Dilma Rousseff, que levou a fórmula aos limites da capacidade do Tesouro e da lei —o que resultou na maior crise econômica em gerações e lhe custou o segundo mandato.”
O que “custou o segundo mandato” dela, como se sabe, não foram as pedaladas, mas uma farsa jurídica e política que o jornal dos Frias ajudou a fomentar.
É lobby.
Em busca de um slogan, a Folha vincula um fascista genocida a uma mulher que foi torturada por gente que o sujeito homenageia.
Depois é só fazer uma campanha idiota com otários falando para otários usarem amarelo pela democracia.
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