O bilionário Lírio Parisotto, que elogiou a deputada Tabata Amaral (PSB-SP) por seu voto na reforma da Previdência em jantar com empresários, foi condenado em 2019 por agressão à ex-mulher, atriz Luiza Brunet. “A turma toda aqui agradece a tua posição”, disse ele à parlamentar no encontro, que aconteceu na segunda-feira (7) em São Paulo.
A juíza Elaine Cavalcanti, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), determinou em 2017 que Parisotto, um dos homens mais ricos do Brasil, ficasse dois anos sob vigilância, sendo obrigado a cumprir serviço comunitário durante 12 meses. Dois anos depois, ele foi condenado em segunda instância. Segundo a revista Forbes, o empresário tem uma fortuna superior a US$ 1,5 bilhão.
Em maio de 2016, durante uma viagem aos Estados Unidos, Luiza Brunet foi brutalmente agredida pelo então companheiro. Ele teria se irritado ao ser confundido com o ex-marido da atriz e desferiu tapas e socos no rosto dela, quebrando quatro de suas costelas ao jogá-la contra um sofá.
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De acordo com o advogado da modelo, os desembargadores decidiram por unanimidade de três votos a zero manter a condenação de Parisotto por agressão. “A Luiza recebeu a notícia com tranquilidade, porque ele realmente a agrediu. Nós só lamentamos é que a pena para quem comete esse tipo de crime seja tão branda. Ele não vai ficar preso”, afirmou Pedro Egberto da Fonseca Neto.
Segundo a assessoria do TJ, “os processos relacionados à violência doméstica correm sob segredo de Justiça. Têm acesso à decisão apenas as partes e seus advogados”.
Durante o processo, o bilionário alegou ser inocente e sua defesa sustentou que ele apenas se defendeu das agressões de Brunet. Desde então, a atriz busca o reconhecimento do antigo relacionamento como uma união estável. Em maio de 2018, Lírio Parisotto comemorou uma decisão favorável a ele no tribunal, enquanto Luiza afirmou que recorreria.
Em maio deste ano, o TJ-SP rejeitou embargos apresentados pela modelo. O tribunal reafirmou que ela não tem direito à metade da fortuna do ex-companheiro. Brunet ainda pode recorrer a essa decisão.
Os desembargadores da 5ª Câmara do TJ-SP acolheram, por três votos a zero, os argumentos da defesa de Parisotto de que os dois viviam um “namoro tormentoso”, e não uma união estável. O resultado reiterou a decisão tomada pelo mesmo tribunal, em agosto de 2020, que deu a vitória judicial ao empresário.
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