Live da Tarde: Gustavo Mendes, a “Dilma”, fala da escalada golpista de Bolsonaro e da violência policial

AO VIVO. Pedro Zambarda e Décio Nogueira fazem o giro de notícias e conversam com Gustavo Mendes, o humorista "Dilma", e o advogado Fabiano Silva

Atualizado em 26 de maio de 2022 às 17:05
Live da Tarde: Gustavo Mendes, a "Dilma", fala da escalada golpista de Bolsonaro e da violência policial
Live da Tarde: Gustavo Mendes, a “Dilma”, fala da escalada golpista de Bolsonaro e da violência policial. Foto: Reprodução/DCMTV/YouTube

Bolsonaro é assunto. AO VIVO. Pedro Zambarda e Décio Nogueira fazem o giro de notícias e conversam com Gustavo Mendes, o humorista “Dilma”, e o advogado Fabiano Silva. Veja o DCMTV.

Moradores da cidade de Umbaúba, em Sergipe, realizam um protesto na BR-101 pela morte de Genivaldo de Jesus Santos, de 38 anos, que foi morto na quarta-feira (25) por uma ação da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Ele foi colocado dentro do porta-malas de uma viatura, que tinha gás de pimenta em seu interior e morreu asfixiado pela fumaça.

Os manifestantes colocaram fogo em pneus e as duas vias da BR-101 foram fechadas. Uma fila de veículos se formou no local.

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Tragédia no Brasil de Bolsonaro

Um laudo do Instituto Médico Legal (IML) de Sergipe, confirmado pela Secretaria de Segurança Pública nesta manhã indica que as causas da morte foram asfixia mecânica e insuficiência respiratória aguda. Outros exames foram realizados para detalhar a razão da morte.

O corpo de Genivaldo foi liberado do IML, em Aracaju, na noite de ontem. O velório ocorre na casa da mãe do homem, no povoado Mangabeira, em Santa Luzia do Itanhy. Ele deixa a esposa e um filho.

De acordo com a família, a vítima tinha esquizofrenia e tomava remédios controlados a pelo menos 20 anos.

A Polícia Rodoviária Federal informou por meio de nota que abriu um procedimento disciplinar para averiguar a conduta dos agentes envolvidos. “Diligências já foram iniciadas e a PF trabalha para esclarecer o ocorrido o mais breve possível”, diz a corporação.

A Ordem dos Advogados do Brasil em Sergipe acompanha os desdobramentos e disse, em nota que, “tem respeito pelas instituições, mas não compactua com qualquer tipo de violência ou de tortura”.

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