Uma reportagem da Folha de S.Paulo nesta quarta (29) aponta que, embora tenha sido eleito com discurso anti-corrupção, as “mamatas” continuaram no governo Jair Bolsonaro (PL). E o jornal elenca episódios envolvendo os filhos do presidente.
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Em outubro, o comandante do Exército, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, atendeu a pedido de Bolsonaro e autorizou que a filha do presidente, Laura Bolsonaro (11) fosse matriculada no Colégio Militar de Brasília sem passar pelo processo seletivo.
Já no fim de novembro, a pedido da defesa de Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu manter o foro especial concedido ao senador pelo TJ do Rio de Janeiro.
Bolsonaro sempre teve como uma de suas bandeiras o fim da blindagem a políticos em tribunais superiores antes de ser eleito.
A cobertura com fotos e vídeos da festa de inauguração de uma empresa de Jair Renan Bolsonaro (22), o filho 04 do presidente, foi realizada gratuitamente por uma produtora de conteúdo digital e comunicação corporativa que presta serviços ao governo federal.
A empresa recebeu R$ 1,4 milhão do governo Bolsonaro em 2020.
A mamata não acabou e está longe de acabar.
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