O rapper Marcelo D2 pediu a volta de Lula à presidência da República e pede que a plateia do Lollapalooza participe das eleições. “A gente tem uma grande oportunidade de mudar de novo essa p*rra”, disse o cantor.
Ao fundo, o painel do palco do cantor exibe as palavras “repense, reflita, recuse, resista”. O evento foi marcado por manifestações políticas de artistas como Emicida, Gloria Groove, Pabllo Vittar e a banda Fresno, que não se acanharam após o TSE determinar que os cantores não deveriam se posicionar politicamente.
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Gloria Groove no Lollapalooza: “Vamos tirar esse título de eleitor, hein?”
A cantora drag queen Gloria Groove subiu ao palco no último dia do festival Lollapalooza e defendeu que os jovens entre 16 e 18 anos participassem das eleições deste ano. “Vamos tirar esse título de eleitor, hein?”, disse. Ela estreou a turnê no palco neste domingo (27) e chega com a música mais tocada em streaming no Brasil entre todos os artistas contratados com a produção “Vermelho”, do álbum “Lady Leste”. Ela também vestiu uma roupa com o número 13 na parte de trás.
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Além de Marcelo D2, plateia grita “Ei, Bolsonaro, vai tomar no c*” durante apresentação de Emicida
A plateia do Lollapalooza gritou “Ei Bolsonaro, vai tomar no c*” durante o show do rapper Emicida. O cantor devolveu à plateia “A voz do povo é a voz de Deus, né?”. Neste domingo, manifestações políticas de artistas foram proibidas pelo TSE.
O rapper já havia se manifestado contra o presidente após gritar “Fora Bolsonaro” durante outro show. Dessa vez, ele participa do encerramento do festival, que acaba neste domingo, marcado por diversas falas de artistas contra Bolsonaro e incentivando os jovens a participarem das eleições.