Mario Frias ainda não devolveu aos cofres públicos os R$ 80 mil que usaria para pagar os gastos da sua comitiva na Rússia, Hungria e Polônia. O secretário especial de Cultura levaria com ele quatro auxiliares para o leste-europeu. Porém, a viagem precisou ser cancelada após ordem do Planalto. A informação é do colunista Guilherme Amado, do Metrópoles.
Viajariam com o ex-ator as seguintes pessoas: o secretário adjunto de Cultura, Hélio Oliveira; o secretário de Audiovisual, Felipe Pedri; o secretário de Fomento e Incentivo à Cultura, André Porciúncula; e o chefe de gabinete, Raphael Azevedo.
Cada um deles receberia R$ 16 mil por dez diárias internacionais. A justificativa é que eles supostamente encontrariam com “autoridades culturais” em Moscou, Budapeste, Varsóvia e Cracóvia. Eles estariam ao lado do presidente Jair Bolsonaro na Rússia e Hungria.
Porém, até o momento as diárias não constam como pagas e nem que o dinheiro foi devolvido. A Secretaria de Cultura foi procurada e não respondeu os questionamentos sobre o assunto.
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Mario Frias e a viagem para Nova York
O secretário tem sido pressionado desde que foi revelado o custo da sua viagem para Nova York. Ele gastou R$ 39 mil para se encontrar com o lutador bolsonarista Renzo Gracie.
Além disso, foi revelado que o ex-ator tem um cunhado com cargo de confiança na Embratur. O advogado Christiano Camatti ainda é sócio de Juliana Camatti, esposa de Mario.
Depois da Maria do BBB 22, quem deveria ser o próximo expulso?
— DCM ONLINE (@DCM_online) February 15, 2022
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