Em 28 de janeiro, Gustavo Bebianno, ex-ministro de Bolsonaro e coordenador de campanha, falou ao editor do DCM José Cássio.
Bebianno morreu de infarto fulminante neste sábado, 14, em Teresópolis.
A depender da opinião de Gustavo Bebianno, Paulo Guedes pede o boné antes de ser varrido do ministério da Economia por Jair Bolsonaro.
“Ele não precisa do governo, muito menos do Jair”, disse o ex-secretário Geral da Presidência, fritado no início do ano passado por Carlos Bolsonaro. “Neste caso, é o contrário. Paulo Guedes não aceitará ser fritado”.
Bebianno deixou o governo, mas Jair não deixou o auxiliar, que virou um pote de mágoa.
“Um verdadeiro líder jamais, sob nenhuma circunstância, trai os seus subordinados”, disse ele ao DCM na manhã desta sexta, 22. “Essa é a premissa número um para quem está no poder. O presidente, como mau militar que foi, não aprendeu bem essa lição, que é tão cara para as Forças Armadas”.
Bebianno, hoje próximo de João Doria, diz que as pessoas no entorno de Jair não confiam mais nele como líder.
“Todos pisam em ovos, achando que podem ser os próximos”, diz.
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