Médica antivacina, Maria Gadelha Serra, participou de uma live no dia 4 de dezembro em que incentivou pessoas a mandarem e-mails para a Anvisa e para o Ministério da Saúde se mostrando contra a vacinação para crianças. A gravação da live foi apagada logo após a transmissão.
“Que se incomode. Que mande e-mail para Anvisa. Que mande e-mail para o ministro da Saúde. E fale assim: Como assim? Quem são essas pessoas?”, disse Maria Gadelha Serra durante a transmissão da live.
Em determinado momento da live, a médica diz que a vacina não pode ser aprovada, porque é um produto experimental, o que não é verdade, e também diz que se caso for aprovada seria necessário uma revolução no país.
Não vão aprovar! Se aprovarem vai ter que ter alguma revolução aqui nesse país, porque vão acabar com o resto do país. (…) Como é que vai vacinar com ‘produto experimental’ uma criança de 5 anos?”, disse.
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Médica antivacina espalha fake news nas redes sociais
Maria Gadelha Serra, é declaradamente antivacina. A médica usa as redes sociais para disseminar desinformação relacionadas a vacinação contra a Covid-19. Ela é uma das defensoras da ozonioterapia, e já foi recebida pelo Ministério da Saúde e pelo presidente Jair Bolsonaro.
Um mês atrás a médica já foi desmascarada sobre inverdades que compartilhou no 2º Congresso Conservador Liberdade e Democracia, que aconteceu em Florianópolis no dia 14 de novembro de 2021. Nas redes sociais, passou a circular um vídeo da fala da médica no evento em que dizia que “as mulheres estão abortando [após receberem a vacina contra a Covid-19] (…)”. Ela também disse que a vacina seria a causa de AVCs em pilotos de avião.