O ex-juiz Serio Moro (União Brasil) afirmou que não se arrepende de ter sido ministro da Justiça e Segurança Pública do governo do presidente Jair Bolsonaro (PL).
“Não me arrependo [de ter sido ministro]”, disse Moro em entrevista ao jornal Gazeta do Povo, publicada nesta quarta-feira (22). “Acolhi o convite com a expectativa de contribuir para uma transformação para o Brasil, de implementar uma agenda importante. Em parte, a gente foi bem sucedido”, disse.
O ex-ministro de Bolsonaro, antes de aceitar o cargo, era o titular da 13ª Vara de Curitiba e foi o responsável pela condenação, no âmbito da operação Lava Jato, do ex-presidente Lula (PT).
Sobre a sua saída do governo, Moro afirmou que nunca disse que Bolsonaro ‘teria cometido crime’. “Isso foi uma iniciativa do procurador-geral da República, que quis abrir um inquérito para apurar aquele fato. Eu disse que havia uma mudança na direção da Polícia Federal com a qual não concordava. Isso foi confirmado, inclusive, por declarações do próprio presidente”, declarou.
Em relação às eleições, o ex-juiz não falou qual cargo irá disputar, se para deputado, senador ou governador. Caso escolha por concorrer a uma vaga no Congresso, ele não descarta estar no mesmo palanque de um candidato ao governo do estado que apoie Bolsonaro.
“Essas questões são um pouco prematuras. Preciso definir ainda a qual cargo vou concorrer. E aqui não é uma questão de indecisão, é uma questão de construção”, disse. ” Então, se eu não tenho essa definição ainda, quanto mais com que alianças políticas serão feitas em torno delas. O que eu posso dizer muito claramente é, do ponto de vista nacional, o apoio à pré-candidatura do Luciano Bivar, como alternativa à polarização”.
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