Publicado no El País.
Da ilha de concreto que separa a rua Amazonas em duas, na praça Sete de Setembro, em Belo Horizonte, um carro de som gritava um batidão eleitoral pró-Aécio quando centenas de militantes petistas e professores da rede pública, sacudindo bandeiras de Dilma Rousseff, se aproximaram e tomaram o obelisco, do lado oposto. Sob os olhares apreensivos de uma dezena de policiais armados com cassetetes, começou uma batalha musical. “Olê, Olê, Olê, Olá, Dilmá, Dilmá”
O clima ficou tenso e acabou em bate-boca. Cada grupo reivindicava o direito pelo marco histórico belo-horizontino. Até que, em menor número, os do azul-amarelo tucano, contratados para hastear a bandeira do candidato Aécio Neves a 30 reais ao dia (ou 900 reais ao mês), tiraram o carro de campo. A praça Sete era dos petistas.
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