O caso egípcio é uma ilustração perfeita da política externa americana.
Os Estados Unidos sempre apoiaram o regime corrupto e autocrata de Mubarak, no poder há simplesmente três décadas.
O apoio se deu não porque Mubarak fosse bom para o povo egípcio. Não porque ele representasse a democracia que os Estados Unidos dizem promover no mundo.
A única razão do apoio é que Mubarak era bom para os próprios Estados Unidos.
O mesmo já acontecera, no Irã, com Reza Pahlevi, um ditador que os americanos sustentaram até ele ser derrubado pela revolução que levou o aiatolá Khomeini ao poder em 1979.
Não é à toa que, no mundo árabe, os governantes chancelados pelos Estados Unidos são abominados pelo povo. Porque eles estão ali no poder para defender os interesses americanos antes e acima de tudo. O povo é um detalhe que só é lembrado quando sai epicamente às ruas e grita ‘chega’.
Aí já costuma ser tarde demais.
É sempre assim.
Saddam Hussein foi destruído pelos americanos e alidos não porque fosse ruim para os iraquianos. Mas porque não dobrava os joelhos para os Estados Unidos.
Quando você olha para a política externa americana, que não mudou nada sob a presidência decepcionante de Obama, o que vem são engulhos.
Durante sua apresentação na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, na noite deste sábado…
Eduardo Leite é, na história da política gaúcha, uma das figuras públicas mais deslocadas do…
O saldo de vítimas fatais das intensas chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul…
O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e os ministros Paulo Pimenta (Secretaria…
Em abril deste ano, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), sancionou…
“Este é o episódio mais trágico da história de Canoas. Uma situação além da nossa…