Por que o Brasil deve celebrar a firmeza e a coragem do senador Omar Aziz

Atualizado em 20 de agosto de 2021 às 10:01
Omar Aziz dá entrevista ao lado de Randolfe Rodrigues, vice da CPI, e Renan Calheiros, relator
Senadores integrantes da CPI da Pandemia conversam com a imprensa sobre as ações da comissão

A pandemia do coronavírus mostrou ao Brasil o senador Omar Aziz, do PSD-AM.

Em tom firme e corajoso, protagonizou momentos memoráveis na presidência da CPI da Covid.

LEIA Também:

1. Justiça manda Eduardo Bolsonaro excluir fake news sobre Omar Aziz; Saiba mais

2. CPI pode enviar notícia-crime ao STF contra Bolsonaro

3. PF faz operação contra Sérgio Reis e deputado bolsonarista

Aziz ajudou a por luz no lado mais obscuro do governo Bolsonaro: o negacionismo que matou quase 600 mil brasileiros. Também ajudou a descortinar a corrupção de militares e civis na compra da vacina.

Outra contribuição importante está no enfrentamento aos espalhadores de fake news bolsonaristas. A CPI está tendo papel decisivo na movimentação das autoridades contra os absurdos cometidos todos os dias pelos seguidores do genocida.

Nesta semana, o STE mandou desmonetizar os sites que espalham mentiras.

Aziz elogiou a iniciativa, informando que a CPI está “atrás de quem financia esse tipo de coisa”.

A ideia, segundo o senador, é “cortar o mal pela raiz. E é essa quebra de sigilo que vai levar a gente a saber quem está financiando esses atos antidemocráticos. A gente não pode passar pra história, num momento tão importante que o Brasil vive de lágrimas, de choro, de sofrimento, sem fazer o seu nosso papel”.

Eis um líder de direita no qual os conservadores deviam se inspirar.

Grande Aziz.

Bolsonaro abandonou Sergio Reis e Otoni de Paula

A pedido do Procurador-Geral Augusto Aras, o STF determinou uma operação da PF contra Sérgio Reis e o deputado bolsonarista Otoni de Paula. Eles foram alvos de mandados de busca e apreensão na manhã desta sexta, 20.

A determinação foi expedida pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Agentes da PF foram em ao menos quatro endereços no Rio e em Brasília ligados ao cantor.

Também entraram na casa e no gabinete do parlamentar.

O ministro Alexandre de Moraes autorizou, no total, 29 mandados.

Eles atendem a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), que apura manifestações golpistas contra instituições.