A cidade de Paranaguá, no interior do Paraná, começou a entregar ivermectina para a população na sexta-feira, dia 17, numa ação contra o coronavírus.
“Nesta primeira etapa, a medicação será entregue para pessoas com doenças pré-existentes comprovadas por meio de declaração médica atestando que é portadora da doença e também para moradores acima de 40 anos”, diz a prefeitura.
No segundo dia, 1 800 foram atendidos, segundo um vídeo picareta de propaganda.
A droga não tem eficácia comprovada.
“Eu sei que não tem uma comprovação científica ainda, mas, a eficácia da […] ivermectina, entre outros, têm aparecido e muita gente tem dito que após ter ministrado esses medicamentos passou a se sentir muito bem”, disse Bolsonaro numa de suas lives criminosas.
Ela tem sido usada como antiparasitário em humanos e também em animais, mas sob outra fórmula. É um vermífugo indicado para tratamento de sarna, lombriga e piolhos.
Em 22 de junho, a Organização Pan-Americana de Saúde divulgou um artigo afirmando que os estudos sobre ivermectina apresentam “um alto risco de parcialidade, pouca certeza de evidência e que a evidência existente é insuficiente para chegar a uma conclusão de seus benefícios e danos”.
A OMS também optou por retirá-la do estudo que patrocina.
Quando essas pessoas começarem a morrer, quem vai se responsabilizar?
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