Na CPI da Covid, Eduardo Pazuello voltou a dizer que o TrateCov, aplicativo que receitava cloroquina até para crianças e até animais, foi hackeado.
À época da polêmica, a mesma desculpa foi dada, dizendo que o aplicativo foi colocado no ao ar indevidamente.
É mentira.
No dia 14 de janeiro, o próprio Ministério da Saúde propagandeou o aplicativo pelo Twitter, dizendo ser uma ferramenta que “dá autonomia a profissionais habilitados p/ encaminharem o atendimento de acordo c/ a individualidade do paciente” (sic).
A publicação, no entanto, foi excluída do Twitter da pasta, mas é possível consultá-lo pelo Wayback Machine.
Omar Aziz ironizou a fala do ex-ministro, dizendo que o hacker que colocou o aplicativo no ar é tão competente que conseguiu veicular uma propaganda na TV Brasil.
O vídeo ainda está no ar:
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