Como reagiriam certos políticos caso Adolf Hitler presidisse o Brasil. Por Gilberto Maringoni

Como reagiriam certos personagens caso Adolf Hitler presidisse o Brasil? Essa é a questão que Gilberto Maringoni responde no texto abaixo:

– ARTUR LIRA – Nós todos queremos resolver o problema das perseguições aos judeus. A melhor forma de acelerar essa questão é o Congresso se concentrar na aprovação das reformas necessárias para a volta do crescimento.

– PAULO GUEDES – Com a aprovação pelo Congresso da autorização para invadimos a Polônia, haverá forte geração de empregos e o investimento vai voltar rapidamente, numa recuperação em “V”!

– AUGUSTO ARAS – Até agora não recebemos nenhuma denuncia consistente sobre anormalidades em Auschwitz e Treblinka. O que há são rumores e o Ministério Público não age baseado em rumores.

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– GENERAL BRAGA NETTO – As Waffen-SS de Caxias seguem unidas e coesas como uma rocha, rumo à construção de um futuro glorioso para a Pátria.

– MICHEL TEMER – O incêndio do Reichstag é coisa do calor dos acontecimentos e em breve o presidente soltará uma carta a respeito.

– LUIZ FUX – O incêndio do Reichstag de maneira alguma prejudicará a convivência harmônica entre os três poderes.

– DIREÇÃO DA PREVENT SENIOR – Nosso diretor científico, Dr. Joseph Mengele, não instruiu os médicos a ministrarem kit Covid a ninguém. O que vale é a autonomia da profissão.

– MÁRIO FRIAS – Quando ouço falar em cultura, puxo logo minha carteirinha do clube de tiro.

– FÁBIO WAJNGARTEN – Uma fake new repetida mil vezes vira verdade.

– ANALISTAS DE RISCO DA FARIA LIMA – O mercado vê com naturalidade as prisões de opositores em campos de concentração. Isso melhora o ambiente de negócios e atrai investimentos. A bolsa já subiu.

– ESTADÃO, EM EDITORIAL – Weimar ou NSDAP, uma escolha difícil.

– JAIR BOLSONARO – Sieg Heil, talkey?

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