Rebeca Andrade e Rayssa Leal: redes sociais podem salvar atletas brasileiros de Bolsonaro

Atualizado em 1 de agosto de 2021 às 13:01
Rebeca Andrade e a medalha de ouro em Tóquio

Rebeca Andrade e Rayssa Leal mudaram a chave dos Jogos Olímpicos para atletas brasileiros. As duas conquistaram medalhas e a simpatia da sociedade e, com isso, podem se salvar. As redes sociais surgiram como ponte salvadora para a falta de investimento do governo Bolsonaro em esportes de alto rendimento.

Se Bolsonaro parece não se importar nada com os Jogos Olímpicos, os brasileiros são o oposto. Tanto que Rayssa Leal, a Fadinha do Brasil conseguiu seguidores na mesma velocidade que um BBB. A menina de 13 anos ganhou uma medalha de prata e milhões de seguidores e, atualmente, está com 6,3 milhões no Instagram.

O mesmo caso é o de Rebeca Andrade, a ginasta que ganhou duas medalhas em Tóquio. Enquanto isso, a jovem atleta já arrebatou 1,7 milhões de seguidores no Instagram.

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Rebeca Andrade não é a única

As duas são exemplos enfáticos do tema, mas não são as únicas. O medalhista de ouro do Brasil no surfe, Ítalo Ferreira, já ultrapassou a barreira dos 2,4 milhões. E mesmo quem não conseguiu medalha vai bem, como a skatista Letícia Buffoni, que chegou a 4,1 milhões.

Com tantos atletas olímpicos se destacando, seja por medalha, seja pelo talento, as redes sociais mostraram um caminho. Se muita gente vai ao BBB para ganhar seguidores e fazer dinheiro, é o caso de nossos esportistas conseguirem patrocínio pelas redes. Ou não?