Acredite se quiser: Gilberto Kassab está próximo de ser anunciado para comandar a Casa Civil da prefeitura de São Paulo, numa articulação envolvendo Michel Temer e o deputado Baleia Rossi, presidente estadual do MDB.
A ideia de Temer, principal conselheiro de Ricardo Nunes, é garantir governabilidade e a reeleição do afilhado em 2024.
Completa a estratégia a transferência de Geraldo Alckmin do PSDB para o PSD, presidido por Kassab, para disputar o governo do Estado no ano que vem, com Márcio França (PSB) como vice.
A articulação envolvendo MDB-PSD-PSB é lida entre os aliados como uma 3a via na eleição estadual, imaginando a polarização entre o candidato do governo (PSDB) e algum representante da esquerda (os prováveis são Fernando Haddad, do PT, e Guilherme Boulos, do PSOL).
Desmonta duas teses: a primeira é de que Temer, 81 anos, estava fora do jogo politico após o golpe de 2016; a segunda é a mentira de Ricardo Nunes – garantiu que não iria fazer mudanças no secretariado e manter os tucanos que herdou de Bruno Covas e que estão pendurados nas tetas da prefeitura.
Uma terceira conclusão, óbvia, é a rasteira que o golpista dá em João Doria com essa articulação: Ricardo Nunes só foi indicado por Doria para assumir a vice na chapa de Bruno Covas porque fez um acordo com Temer e Baleia de receber o apoio do MDB nas eleições do ano que vem.
Com a chegada de Alckmin, o golpista sinalizada a Doria que já descumpriu metade do que foi combinado. Dilma que o diga.
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