TSE investe em armamento para se proteger em 2022

Atualizado em 21 de dezembro de 2021 às 19:29
TSE
Tribunal Superior Eleitoral está armado para 2022

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) quer garantir sua segurança em 2022. O órgão comprou 39 mil projéteis de 9 mm da Companhia Brasileira de Cartucho em outubro deste ano. Em agosto, já havia comprado 30 pistolas, com quatro carregadores e uma maleta. As compras fazem parte de uma série de ações do tribunal para estruturar a área de segurança, com possíveis agitações nas eleições de 2022.

Além do armamento pesado, o TSE também investiu em armamento não-letal. Foram comprados 25 bastões antitumulto e armas de incapacitação neuromuscular com coldre e equipada com seis cartuchos.

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TSE se prepara para as eleições de 2022

Até o o presente momento, o ex-presidente Lula é favorito para o cenário desenhado de 2022. Bem a frente do presidente Jair Bolsonaro, que fez uma campanha ao longo deste semestre contra a Justiça Eleitoral, declarando suspeitas sobre o resultado do pleito que ele próprio venceu em 2018. Há o receio no tribunal de que Bolsonaro incite novamente seus apoiadores contra a Justiça Eleitoral e isso resulte em investidas contra o prédio do TSE.

O TSE também regulamentou, em setembro, o exercício do Poder de Polícia Administrativa, igualmente chamada de Polícia Judicial. Cabe a ela o dever de segurança dos órgãos do Poder Judiciário, instalações e áreas adjacentes e também segurança pessoal de magistrados, servidores e familiares.

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