Com ares de “já ganhei”, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) resolveu marcar presença no primeiro dia de trabalho de Rodrigo Pacheco (DEM) na liderança do Senado. Ele também está feliz por sua vitória com Arthur Lira (PP) na Câmara dos Deputados.
Foi a primeira vez que Bolsonaro resolver ir até uma cerimônia de abertura do ano legislativo.
E é claro que sua ida seria lida, corretamente, como uma clara provocação. Nada pode dar certo com Bolsonaro.
Ouviu-se no Senado gritos de ‘golpista’ e de ‘genocida’. Porque os democratas sabem que ele é responsável por mais de 220 mil mortes na pandemia do novo coronavírus.
Rodrigo Pachego pediu silêncio e acionou a segurança.
Veja o momento que isso aconteceu e algumas repercussões de deputados no Twitter.
Bolsonaro acha que pode comprar os deputados para ter uma Câmara omissa e silenciosa. Mas a bancada do PSOL ele não compra. Nossa voz ele não vai calar! pic.twitter.com/93JacY4C0L
— Sâmia Bomfim (@samiabomfim) February 3, 2021
Genocida não pode andar tranquilo. Nosso protesto contra Bolsonaro é para lembrar que o impeachment é uma medida sanitária que o Brasil precisa.https://t.co/Vebka7awQY
— Fernanda Melchionna (@fernandapsol) February 3, 2021
Recebemos Bolsonaro como ele merece na sessão de abertura dos trabalhos do Congresso. Um genocida, criminoso e delinquente em um país que já perdeu quase 230 mil vidas para a COVID-19! #ForaBolsonaro pic.twitter.com/VTcJBfqfPL
— Fernanda Melchionna (@fernandapsol) February 3, 2021
Valorosa bancada do Psol recebeu o genocida Bolsonaro na Câmara com gritos d fascista ,genocida,assassino.A sessão teve q ser paralisada pelo presidente d Senado.O miliciano corrupto diz q combateu a corrupção ao lado d centrão e protegendo a familicia de bandidos#forabolsonaro
— Ivan Valente (@IvanValente) February 3, 2021