VÍDEO – Carlos Jordy ataca Moraes e diz que ação da PF é “medida autoritária”: “Ditadura”

Atualizado em 18 de janeiro de 2024 às 9:05
O deputado Carlos Jordy (PSL-RJ) — Foto: reprodução

O deputado federal bolsonarista Carlos Jordy (PL-RJ), um dos alvos da 24ª fase da Operação Lesa Pátria da Polícia Federal (PF) nesta quinta-feira (18), foi às redes sociais para criticar o cumprimento de busca e apreensão determinado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

Um total de 10 mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos, sendo 8 no estado do Rio de Janeiro e 2 no Distrito Federal, todos expedidos pelo Supremo Tribunal (STF).

O parlamentar confirmou que foi alvo de buscas em sua casa no estado do Rio de Janeiro, e que os policiais levaram uma arma e dinheiro que estavam guardados no imóvel.

“Os agentes até foram bem educados, diziam que estavam fazendo o trabalho deles. Mas eu não sabia o que era, tive aqui o mandado, me deram a cópia. Petição 11.986, eu desconhecia o que era. Eles estavam buscando arma, celular, tablet. E pegaram, eu falei onde estava minha arma, pegaram meu celular. Tentaram buscar outras coisas que pudessem me incriminar, mas não encontraram nada. Queriam dinheiro, eu tinha R$ 1 mil aqui em casa”, disse no vídeo.

O simpatizante do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ainda negou que tenha participado de atos terroristas ou incentivado as manifestações com pautas antidemocráticas. Ele também classificou o mandado judicial como uma “medida autoritária”.

“Isso é a verdadeira constatação de que estamos vivendo em uma ditadura. Em momento algum no 8 de janeiro, eu incitei, falei para as pessoas que aquilo era correto, estive nos quartéis-generais quando estavam acontecendo todos aqueles acampamentos. Pelo contrário. Nunca apoiei nenhum tipo de ato, anterior ou depois do 8 de janeiro”, iniciou.

“Embora as pessoas tivessem todo o direito de fazer suas manifestações contra o governo eleito. Então é totalmente arbitrário. Não há nenhuma postagem minha, nada que possa ser colocado contra mim ou justifique essa medida autoritária de busca e apreensão”.

Assista abaixo:

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