Carlos Bolsonaro, que foi acusado de liderar o movimento paralelo de médicos que tentou mudar a bula da cloroquina na Anvisa, apareceu ao lado do ministro das Comunicações, Fabio Faria, no Piauí.
E da pior forma possível: assustado, foi apontado como organizador do ato golpista de domingo, 16, quando agricultores e mães de família foram às ruas “autorizar” Bolsonaro a dar um golpe de Estado.
Seria constrangedor se o país não estivesse tão esculhambado.
“Apareça, Carluxo! Não fique no Rio”, disse Faria ao vereador carioca, ausente da Câmara e nada preocupado com os problemas da população que representa.
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