O melhor da peroração de Gregório Duvivier sobre a ameaça bolsonarista nas artes é a cara de Cármen Lúcia quando ele fala que o censor acorda para procurar “mamilos, pepecas e bilaus”.
Cármen, como de hábito, saiu da reunião com os artistas com uma declaração acaciana: “Censura não se debate, se combate”.
Mas, naquele breve instante, ela pareceu humana.
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