A campanha dos bolsonaristas contra o especial de Natal do Porta dos Fundos desenterrou um debate de 2013 num programa de Pedro Bial.
Renato Aragão aparece dando uma lição de moral em Gregório Duvivier sobre por que não fazer humor com religião (abaixo).
Aragão é o sujeito que, ao longo de décadas com Os Trapalhões, ficou rico com piadas com gays, negros, nordestinos, portugueses etc etc.
Eram outros tempos? Mais ou menos.
Antes que alguém comece a criticar o “politicamente correto”, que era algo “inocente”, que “o mundo tá ficando chato” etc: vamos parar com a palhaçada.
Nos anos 80, chamar Mussum de “crioulo”, “anil”, “macaco”, “kunta kintê”, “urubu” etc já tinha graça somente para hipócritas como Aragão e racistas.
Autocrítica do comediante?
Conta outra.
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