Luciano Huck se manifestou no Twitter contra o discurso nazista do ex-secretário de Cultura.
“Sou brasileiro de família judia. 6 milhões de judeus morreram por causa do nazismo. O holocausto é um fato histórico. Usar a Cultura p/ fazer revisionismo histórico é perverso e violento”, escreveu.
“O vídeo do secretário Roberto Alvim é criminoso. Revela uma conduta autoritária inaceitável”.
Huck tira o judaísmo do armário quando lhe convém.
Enquanto Bolsonaro atacava negros, mulheres, indígenas, comunistas, homossexuais, o apresentador nunca deu um pio.
Em 2018, apoiou Bolsonaro numa live e deixou claro seu voto com uma conversa mole de que Jair iria, basicamente, virar outra pessoa.
“Eu não voto no PT, nunca votei no PT, não vou votar no PT”, falou.
Bolsonaro “pode amadurecer, repensar”.
Eleito seu candidato, elogiou o discurso idiota do sujeito em Davos.
“Tá claro o esforça que ele está fazendo, muito corajoso”, resumiu.
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