Emmanuel Macron, presidente da França, e Jair Bolsonaro, presidente do Brasil, fizeram, cada qual, um pronunciamento na quinta, dia 12, sobre o avanço do coronavírus.
O primeiro discursou como estadista durante 25 minutos. O segundo como chefe de facção durante 2 intermináveis minutos.
Vamos ignorar o semblante carregado, a fala trôpega, a cara inchada, e focar no conteúdo.
“É a pior crise de saúde que o país enfrenta em um século”, afirmou Macron.
Anunciou o fechamento de escolas e universidades “até segunda ordem”. A medida passa a valer na segunda.
Pediu a todas as pessoas com mais de 70 anos, doentes crônicos ou com problemas respiratórios que fiquem em casa o máximo possível e que empresas facilitem o trabalho à distância.
As eleições municipais do fim de semana devem seguir em frente, após aconselhamento de especialistas em saúde pública.
Reconheceu que deve haver medidas de fechamento de fronteira em coordenação com a União Europeia.
“Mas precisaremos tomá-las quando forem pertinentes”, ressaltou.
“O vírus não tem passaporte. Temos de coordenar nossas forças e cooperar. Viva a República, viva a França”.
Abaixo, o abismo entre dois mundos.
A deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) acionou o Ministério Público Federal (MPF) contra o pastor…
A jovem israelense Alma Bohadana, que foi encontrada morta na noite de segunda-feira (6) na…
Os partidos de oposição planejam apresentar uma ADI ao STF após o Tribunal de Justiça…
O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) disse que conversou com o governador do Rio Grande do…
Em entrevista concedida ao DW Brasil, o climatologista Carlos Nobre, cuja carreira foi construída no…
Publicado originalmente no "Blog do Moisés Mendes" É romântica, altruísta e algumas vezes oportunista a…