
Bolsonaro está com grande rejeição em diversas regiões do Brasil, e deputados do Centrão cogitam não apoiá-lo em 2022. Há um grande medo de parlamentares deles serem rejeitados por estarem ligados ao Palácio do Planalto. Estados do Sudeste e Nordeste são os principais problemas do presidente da República.
Conforme apurou o DCM, São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro são incertos para o bolsonarismo. Isto porque Cláudio Castro não garante total fidelidade ao presidente. Na região paulista, Tarcísio Freitas segue falando que não quer concorrer. Em Minas, Zema vai apoiar o presidenciável do Novo.
No Nordeste, o Partido Liberal tem fortes ligações com legendas de esquerdas. Inclusive, muitos deputados gostariam de apoiar Lula ao invés de Bolsonaro. Os políticos estão identificando enorme rejeição ao presidente. E acreditam que dificilmente conseguirão reverter isso.
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Bolsonaro e a rejeição
Todas essas dificuldades colocam em risco diversas candidaturas aos governos estaduais. Muitos pré-candidatos temem algum tipo de boicote por parte dos deputados federais e estaduais. Um exemplo disso é em São Paulo. Há enorme revolta dos filiados do PL pela ida de Bolsonaro para a sigla.
Isto porque fez a legenda abandonar a pré-candidatura de Rodrigo Garcia. Prefeitos e vereadores, que possuem grande importância nas campanhas, também rejeitam a ideia de apoiar o presidente da República no ano que vem.
Líderes do Centrão tentam diminuir essa rejeição liberando emendas. Só que isso não tem surtido efeito. E há muita preocupação que palanques sejam esvaziados em 2022.
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