Geraldo Alckmin não deve mais concorrer ao Governo de São Paulo, e tudo indica que ele será vice de Lula em 2022. O ex-governador tem conversado com aliados para escolher um partido para se filiar. A sigla predileta dele é o PSB, mas a agremiação não chegou ainda a um acordo com o PT.
Conforme apurou o DCM, um dos problemas para que ocorra uma federação entre as duas legendas é a indefinição do candidato no estado paulista. O PSB quer lançar Márcio França. Já o Partido dos Trabalhadores deixou claro que não irá abrir mão de Fernando Haddad.
Muito perto de estar no mesmo palanque que Lula, Alckmin avisou lideranças do Partido Socialista Brasileiro que deverá apoiar o ex-prefeito de São Paulo. A explicação do ex-tucano é que Haddad conseguirá defender com mais veemência o projeto da chapa encabeçada pelo ex-presidente da República.
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Alckmin e Haddad defendem que palanques estaduais sejam “presidencial”
A explicação de Alckmin vai no mesmo pensamento que Haddad. O ex-prefeito de SP tem dito desde 2020 que as disputas estaduais serão fundamentais no debate presidencial. E o professor é um dos principais conhecedores do projeto do PT na esfera federal.
Por isso o ex-governador de São Paulo tem sido defensor que o PSB abra mão do estado paulista, permitindo que ocorra a federação entre a sigla e o Partido dos Trabalhadores. Essa decisão deve ocorrer nos próximos dias, quando ocorrerá uma reunião entre lideranças do Partido Socialista Brasileiro.
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