Após perder canal no YouTube, Monark se compara a judeus mortos no Holocausto

Atualizado em 5 de janeiro de 2024 às 9:10
Monark. Foto: reprodução

O apresentador Bruno Aiub, mais conhecido como Monark, foi às redes sociais comparar sua situação aos judeus mortos no Holocausto. Ele afirmou que está “começando a entender um pouco do que os judeus passaram na Segunda Guerra Mundial”.

Vale destacar que em 2022, Monark defendeu a criação de um partido nazista no Brasil. Na época, ele disse: “Eu acho que deveria existir um partido nazista reconhecido pela lei”. A declaração teve repercussões catastróficas para o Flow Podcast, resultando até mesmo no desligamento dele do canal.

“Amigos judeus, estou começando a entender na pele um pouco do que vocês passaram na segunda guerra mundial, uma merda mesmo, espero não sofrer os aspectos mais aterrorizadores e horrendo que seu povo passou, como prisão tortura e assassinato”, escreveu Monark em seu perfil no X, antigo Twitter, nesta quinta-feira (5).

“Torço para que vocês consigam levar Israel para um caminho de paz e harmonia com seus vizinhos e próximos, ninguém precisa da terceira guerra mundial. #paz”.

A declaração de Monark aconteceu após ele afirmar que a plataforma de vídeos YouTube deletou todos os seus canais “permanentemente”. “O YouTube acaba de deletar todos os meus canais permanentemente. Não bastava banir do Brasil, querem apagar minha existência”, escreveu o apresentador na última quinta-feira (4).

Após comparar-se aos judeus, Monark foi alvo de diversas críticas de internautas e chegou a responder algumas.

“Monark, se não fosse essa sua língua descontrolada você estaria ainda junto com o Igor no Flow. Você fala muita bobagem, sério mano, sem necessidade”, disse um internauta. Monark, então, respondeu: “Que que falei de errado? Eu apenas senti empatia e desejei paz. É errado desejar paz?”.

O ex-apresentador do Flow Podcast está atualmente morando nos Estados Unidos, a fim de evitar ou fugir de futuras condenações da Justiça brasileira. O último alvo do influencer foi o ministro Flávio Dino, a quem Monark se refere como “gordola”.

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