A agenda oficial do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) mostra que ele trabalhará apenas 30 minutos nesta quarta-feira (08), dia seguinte aos atos golpistas fracassados de sete de Setembro.
1. É hora de ir na jugular de Bolsonaro. Por Tiago Barbosa
2. A batalha do 7 de setembro e centralidade das ruas. Por Igor Felippe Santos
3. Com fracasso do ato golpista, ocupante do Planalto está maduro para cair. Por Luis F. Miguel
4. Pressionado agir contra presidente, Arthur Lira fará pronunciamento sobre atos golpistas
5. Mourão descarta impeachment e diz que governo tem “maioria confortável” na Câmara
O único compromisso oficial do ocupante do Planalto será com o advogado e major reformado Pedro Cesar Sousa, que é Subchefe para Assuntos Jurídicos da Secretaria-Geral da Presidência da República.
Sousa é um assessor muito próximo, considerado do “núcleo duro”. Ele acompanha Bolsonaro desde a Câmara dos Deputados e antes do cargo atual chegou a ser chefe de gabinete da presidência.
Hamilton Mourão descarta a possibilidade de assumir o poder após o impeachment de Jair Bolsonaro. Segundo o vice-presidente, o governo tem “maioria confortável” de cerca de 200 deputados na Câmara.
“Não é maioria para apoiar grandes projetos, mas é maioria capaz de impedir que grandes projetos prosperem contra a pessoa do presidente”, diz o general. Para ser aprovado, um processo de impeachment precisaria ter ao menos 342 dos 513 votos.
O vice seguiu Bolsonaro nas críticas a Alexandre de Moraes, informa o Estadão. Segundo ele, o inquérito conduzido pelo magistrado “não está correto”. “Juiz não pode conduzir inquérito”, justifica. Para ele, a ação contra o presidente deveria ser enviada à Procuradoria-Geral da República: “tudo se resolveria”.
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