O Brasil subiu duas posições no ranking de maiores economias do mundo, passando da 11ª posição em 2022 para a 9ª, após alta de 2,9% no PIB (Produto Interno Bruto) em 2023. Segundo a agência de classificação de risco Austin Rating, o país ultrapassou as economias do Canadá e da Rússia após o resultado positivo.
Os cálculos da agência levam em consideração estimativas feitas pelo FMI (Fundo Monetário Internacional). Os Estados Unidos lideram o ranking e, na sequência, aparecem China, Alemanha, Japão, Índia, Reino Unido, França, Itália, Brasil e Canadá. A Rússia deixou o ranking dos 10 mais ricos, caindo para a 11ª posição.
A Austin Rating ainda aponta que o Brasil está em 14ª lugar no ranking de melhor desempenho de crescimento do PIB no ano de 2023. As melhores pontuações são da Mongólia (7,1%), Índia (6,7%), Irã (6,4%), Malta (5,6%), Filipinas (5,6%), China (5,2%), Indonésia (5,0%), Vietnã (5,0%), Turquia (4,5%) e Islândia (4,2%).
Os Estados Unidos tiveram um crescimento de 2,5%, enquanto a economia da Alemanha recuou 0,3% e o Japão registrou alta de 1,9%.
Nesta sexta (1), o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou o resultado do crescimento econômico acumulado do país em 2023. Segundo a instituição, o PIB permaneceu estável em relação aos três meses anteriores.
O resultado foi influenciado positivamente pelo desempenho do setor agropecuário e impulsionado por medidas do governo como a transferência de recursos por meio do Bolsa Família. O PIB encerrou o ano com um desempenho superior às projeções iniciais dos analistas, que projetavam um crescimento de apenas 0,8% acumulado.
As projeções para 2024 estimam uma desaceleração da atividade econômica, com um avanço de 1,75% para o PIB no ano. O mercado financeiro, que esperava inicialmente um crescimento de 1,52%, tem revisado as expectativas recentemente.
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