O conflito em torno das atitudes do governo russo tem trazido inúmeras consequências, tanto que o país deve deixar de ser a sede da final da Champions League. A informação surge em meio a um momento turbulento entre as principais potências mundiais.
Em decorrência aos ataques da madrugada desta quinta-feira (24) da Rússia à Ucrânia, a UEFA (União das Associações Europeias de Futebol), orientada pelo Parlamento Europeu, tomou como atitude a suspensão da final do campeonato europeu de futebol em São Petersburgo, segunda maior cidade russa.
Outros movimentos esperados pelo Parlamento Europeu estão relacionados a contratos. UEFA foi orientada a encerrar os acordos com Gazprom, empresa da Rússia e com grande parcela estatal. As mudanças serão anunciadas pela entidade nesta sexta-feira (25).
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Posicionamento de outros países sobre a postura da Rússia
Além dos países participantes do Parlamento Europeu, outros se pronunciaram sobre a postura de Putin. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse que Putin “escolheu uma guerra premeditada que levará a uma catastrófica perda de vidas humanas”. Já António Guterres, secretário-geral das Nações Unidas, expressou que “é o momento mais triste do meu mandato”.
“Preciso mudar meu apelo: presidente Putin, em nome da humanidade, leve de volta as tropas russas. Esse conflito deve parar agora. O que é claro é que essa guerra não tem sentido e viola os princípios da Carta da ONU”, complementou o secretário-geral.
O Brasil também se posicionou sobre os últimos acontecimentos. Hamilton Mourão, Vice-presidente do Brasil, disse que
Após as declarações do presidente Bolsonaro, de que é “solidário” à Rússia, seu vice Hamilton Mourão, disse que o “Brasil não concorda com a invasão do território ucraniano”. A fala de Mourão vem após a visita do presidente Bolsonaro à Rússia, onde o mesmo se disse “solidário” ao país de visita.
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