Originalmente publicado em REVISTA FÓRUM
Por Lucas Rocha
No mesmo dia em que ironizava uma horta que seria mantida pela ex-primeira-dama Marisa Letícia no Sítio de Atibaia, o procurador Deltan Dallagnol, coordenador da Força-Tarefa da Lava Jato do Ministério Público Federal (MPF) de Curitiba, revelava mais uma de suas estratégias contra o ex-presidente Lula.
Dallagnol comentava, em 8 de fevereiro de 2016, com outros procuradores sobre a presença de uma antena telefônica da Oi localizada próxima ao Sítio de Atibaia, de propriedade de Fernando Bittar, parente do ex-presidente. “Essa antena é mais uma prova de que o negócio é Lula, e não Bittar”, afirmou em chat.
Sem detalhar a razão de tanta convicção aos colegas, o coordenador da Lava Jato propõe usar essa informação como uma estratégia midiática para “ir desgastando” Lula, diz que “não ganha nada com sigilo” e aponta que a imprensa poderia investigar – papel que é do Ministério Público no caso de uma denúncia.
“Acho que seria bom informar a imprensa dessa antena. Não ganhamos nada com o sigilo e ajudará a ir desgastando. De quebra, a imprensa pode investigar e descobrir novas coisas aí, dentro de nossa janela apertada de tempo”, escreveu.
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