Bolsonaro é assunto. AO VIVO. Cassio Oliveira e Pedro Zambarda fazem o giro de notícias e conversam com a jornalista Cristina Serra. Veja o DCM TV.
Após ter assumido uma postura ligeiramente mais moderada em seus discursos, o presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a atacar o Judiciário na manhã desta quarta-feira (30). Ele mostrou que dificilmente aceitará o resultado das eleições deste ano caso saia derrotado.
Sem explicar como, o chefe do Executivo afirmou que “os votos serão contados no Brasil”, insistindo na defesa do voto impresso. Bolsonaro também fez críticas indiretas a ministros do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
“Podem ter certeza que, por ocasião das eleições de 2022, os votos serão contados no Brasil. Não serão dois ou três que decidirão como serão contados esses votos”, disse ele, em referência a Luís Roberto Barroso, ex-presidente do TSE, Edson Fachin, o atual, e seu principal algoz, Alexandre de Moraes, que será presidente nas eleições. Os três são também ministros do STF (Supremo Tribunal Federal).
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“Defendemos a democracia”, diz Bolsonaro
Em segundo lugar nas pesquisas, muito atrás do ex-presidente Lula (PT), Bolsonaro ainda declarou: “Defendemos a democracia, a liberdade e tudo faremos até com sacrifício da nossa vida para que esses direitos sejam relevantes e cumpridos pelo nosso país”.
A declaração foi proferida durante evento na cidade de Parnamirim, na região metropolitana de Natal (RN). Em sua visita ao município, o presidente andou a cavalo e realizou um ‘comício’.
Ele voltou a dizer que a disputa eleitoral de 2022 será um pleito “do bem contra o mal”. “Cada vez mais a população entende quem está do lado do bem e quem está do lado do mal. Não é de esquerda contra direita, é de bem contra o mal. E o bem sempre venceu. E o bem vencerá. O bem está ao lado da maioria da população brasileira”, afirmou.
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