COVID e padre Júlio são os assuntos. AO VIVO. Fabrício Rinaldi e Cassio Oliveira fazem o giro de notícias e conversam com Zé Cássio e com o médico epidemiologista Jesem Orellana.
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Avanço de casos da variante Ômicron e de influenza no Brasil tem sobrecarregado prontos-socorros no país e elevado o percentual de ocupação nas unidades de terapia intensiva (UTIs).
A combinação de rápida piora da pandemia de Covid-19 e da epidemia de gripe ameaça provocar um colapso do sistema, de acordo com o próprio ministro da Saúde admitiu na quarta (12).
Brasil registrou 87.471 novos casos confirmados de Covid-19 só nessa quarta. O número, que pode estar bastante subnotificado, é maior que o contabilizado no dia anterior, quando 70.765 contaminados foram notificados.
Assim, a média de casos chegou a 52.261 novos infectados ao dia, alta de 794% na comparação com 14 dias atrás. Números se refletem em filas gigantescas, com horas de espera, em diversos hospitais públicos e privados pelo país.
Enquanto pegam as doações e conversam com o padre Júlio, muitos aproveitam para tomar água. A Paróquia de São Miguel Arcanjo tem dois bebedouros: um desses de ferro que a gente aperta um botão e sai água e outro maior, onde muitos chegam a se lavar.
É possivelmente a única Paroquia de São Paulo dotada de um bebedouro assim. Numa reunião de padres, Júlio sugeriu que outros fizessem o mesmo. – A melhor resposta que tive foi um que perguntou se eu ia pagar a conta para ele, lembra, sem perder o bom humor.
Júlio é falante, atencioso, bem humorado. Atende a todos com disposição. Seja um toxicodependente com uma narrativa confusa ou uma mãe de família que traz o filho para ser abençoado.
Fecha a nave da igreja e manda abrir a cada minuto, conforme as pessoas vão chegando e fazendo alguma solicitação. Planos, além de seguir, com as próprias pernas, mantendo sua obra?
– Minha próxima iniciativa é construir um carrinho de pipoca, confidencia.
– Mas num ambiente de miséria e fome, padre, por que um carrinho de pipoca?, pergunto.
– A ideia é distender o drama das pessoas, integrar, ele explica. A pipoca e o carrinho são coisas que remetem à infancia, ao aconchego da família. As pessoas não precisam apenas de pão. Elas precisam ser acolhidas, se reconhecerem no ambiente social, se integrarem umas com as outras. Eu já sou conhecido como o padre maloqueiro, agora também serei o padre pipoqueiro.
Dizer mais o que de uma pessoa assim?
Confira a live abaixo:
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