O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), recebeu nesta terça-feira (1) a mãe e os irmãos de Moïse Kabamgabe, que foi brutalmente assassinado por espancamento em um quiosque localizado na Barra da Tijuca, no dia 24 de janeiro. O caso repercutiu internacionalmente e instituições como Cáritas, Anistia Internacional e ACNUR, a agência da ONU para os refugiados, emitissem notas de repúdio.
No Twitter, Eduardo Paes publicou “acabei de receber em meu gabinete a mãe e os dois irmãos de Moïse Mugenyi Kabamgabe brutalmente assassinado no Rio. Manifestei em nome de todos os cariocas nossos mais profundos sentimentos pela perda irreparável e pelo crime horrível do qual essa família foi vítima”.
A prefeitura do Rio anunciou a cassação do alvará de funcionamento do quiosque até que as investigações sejam concluídas. O prefeito ainda disse que todo o suporto público da cidade estão à disposição da família.
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Paes se mobiliza para prestar assistência; investigações ainda não foram concluídas
Na publicação, Eduardo Paes disse que a “secretaria de Cidadania e Direitos Humanos e a secretaria de Assistência Social [estão] acompanhando a família para todo o auxílio necessário. Ouvi o depoimento de desespero de uma mãe apaixonada pelo Brasil e muito assustada. Nosso compromisso foi o de lutar para que os responsáveis por essa atrocidade possam ser exemplarmente punidos”.
A comunidade congolesa no Rio de Janeiro disse que “o gerente começou a lhe agredir junto com seus amigos, 5 pessoas no total”.
Especialistas afirma que não restam dúvidas sobre a atitude desumana e o caráter racista das agressões contra Moïse.
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