Jornal Nacional e Guerra na Ucrânia são assunto. AO VIVO. Kiko Nogueira e Pedro Zambarda fazem o giro de notícias da hora do jantar e conversam com o historiador e professor de Relações Internacionais, Thomas de Toledo. Veja o DCM TV.
Ex-militares que querem se alistar voluntariamente para ajudar na guerra dizem que a Legião Internacional de Defesa Territorial da Ucrânia está descartando o recrutamento de brasileiros por conta do posicionamento do presidente Jair Bolsonaro (PL) em relação à guerra.
Dois brasileiros que tentavam o alistamento atribuem o veto ao silêncio do presidente após o ministro de Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, incluir o Brasil na lista de países que “não dançarão ao som dos Estados Unidos”.
O UOL teve acesso ao áudio da declaração, atribuída ao representante da Legião Internacional de Defesa Territorial da Ucrânia, que relacionou a recusa, no sábado (19) à postura de Bolsonaro.
Leia mais:
1- Vice-comandante da frota russa do Mar Negro é morto na Ucrânia
2- Bolsonaro disse que seu governo “não ficará indeciso” sobre conflito ucraniano
3- Biden marca visita à Polônia, vizinha da Ucrânia
Veja o diálogo abaixo
“É da legião estrangeira? Estou me preparando para ir à Ucrânia, mas tive a informação de que vocês não estão mais aceitando voluntários do Brasil. Isso é verdade?”, perguntou em inglês o ex-militar mineiro Fabio Júnior de Oliveira.
“Sim, senhor. Infelizmente, os voluntários do Brasil e de alguns outros países não podem mais se juntar à legião”, respondeu o representante da unidade formada por estrangeiros.