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Assessor de Bolsonaro foi à Justiça pedir promoção por assassinato

Jair Bolsonaro e seu assessor, Max Guilherme
Jair Bolsonaro e seu assessor, Max Guilherme. Foto: Reprodução

Max Guilherme Machado de Moura, ex-sargento, assessor especial e segurança de Jair Bolsonaro, reivindicou promoção no Bope por assassinato. Ele entrou na Justiça contra o estado do Rio de Janeiro, em 2009, dizendo merecer promoção por bravura por ter participado de um assassinato em favela.

Hoje policial militar da reserva, ele alegou que sua participação no assassinato não foi reconhecida e que, por isso, não foi promovido. Alega que houve uma morte em confronto.

O caso ocorreu em 2006, quando ainda era sargento do Bope (Batalhão de Operações Especiais), no Morro do São Carlos, na região central do Rio. Ele diz que participou de operação que matou o traficante “Aritana”. Max alega que “por um equívoco”, seu nome não foi colocado no registro da ocorrência e invisibilizou sua ação.

A reivindicação ocorreu em 2009, três anos após o assassinato. “[Max Guilherme] Informa que tal equívoco prejudicou consideravelmente o ora autor, dada a relevância da promoção em sua carreira. Que, em virtude disso, manejou o requerimento administrativo para sua promoção por bravura, junto ao comando, mas mesmo assim, não obteve deferimento”, diz o documento.

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Quem é o assessor de Bolsonaro

Max Guilherme trabalho com Bolsonaro há oito anos e está sempre ao lado do presidente. Até hoje o acompanha no cercadinho e em viagens oficiais. O assessor acompanhou o presidente na última vez em que ficou internado no hospital e foi um dos seguranças durante o episódio da facada.

 

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