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Bolsonaro defende excludente de ilicitude: “Direito de não morrer”

BOLSONARO
Foto: Reprodução/Planalto/YouTube

Nesta quinta (25), o presidente Jair Bolsonaro voltou a defender o excludente de ilicitude para militares e forças policiais. Durante discurso em evento no Ministério da Justiça, o mandatário disse sua defesa não é uma “carta branca para matar”, como argumentam especialistas da área de segurança pública.

Bolsonaro disse ainda que caso o Congresso Nacional ele “colocará e farda e vai à luta”.  “Não pode um policial terminar uma missão e no dia seguinte receber uma visita de um oficial da Justiça na sua porta. Se a gente aprovar isso um dia, se o Braga Netto me autorizar, eu boto a farda e vou à luta, né?”, disse.

“Temos inclusive gente das Forças Armadas que depois de uma GLO acabou aí sendo… e responder (sic). E alguns até condenados, isso dói na alma da gente, porque no final das contas, no tocante às Forças Armadas, com todo o respeito ao Braga Netto, eu sou o último – o primeiro responsável por tudo o que acontece. E nós sofremos juntos”, disse o presidente.

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Bolsonaro quer “o direito de não morrer”

“Olhem só, pessoal: GLO praticamente acabou. Me dá o excludente de ilicitude que a gente vai para a GLO”, acrescentou o presidente.

“Nós temos que lutar pelo nosso excludente de ilicitude. Vamos cumprir a missão. Pode ter certeza que vai diminuir e muito a violência em nosso Brasil. E nós não queremos com isso carta branca para matar. Nós queremos ter o direito de não morrer”, afirmou o mandatário.

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