Filhos do presidente já homenagearam o bombeiro com quem Ana Cristina Valle supostamente traiu Jair Bolsonaro. Segundo Marcelo Luiz Nogueira dos Santos, ex-funcionário da família, o caso foi o estopim para o divórcio do casal.
Em 2003, Flávio Bolsonaro fez um requerimento solicitando uma “moção de louvor e congratulações” a Luis Claudio Teixeira da Silva por “importantes serviços prestados” ao Rio de Janeiro. O documento enviado à Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro) ainda dizia:
“Árdua é a missão daqueles que, com o sacrifício da própria vida, lançam mão de todos os meios ao alcance e tomam iniciativa de agir, com o propósito do seu esforço redundar em benefício de todos”.
O 01 ainda ressaltou as “aptidões realmente brilhantes”, a “fibra” e o “espírito empreendedor e de excelência nobreza” do bombeiro. “Assim trabalha este Bombeiro Militar, que pela sua vida profissional é merecedor do reconhecimento”, diz ainda.
Carlos, por sua vez, deu uma medalha ao bombeiro na Câmara Municipal do Rio de Janeiro. A homenagem ocorreu em 2004.
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Justamente os filhos do presidente que homenagearam o bombeiro herdaram o comando da “rachadinha” após o divórcio. Segundo o ex-funcionário da família, o divórcio ocorreu em 2007 por conta do episódio.
Posteriormente, o recolhimento de salários dos assessores teria passado ser responsabilidade de Flávio e Carlos.
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