Nesta quinta-feira (19), o presidente Jair Bolsonaro criticou o que chamou de “excesso de professores”. Segundo ele, o Estado foi inchado após um concurso feito pela ex-presidente Dilma para a contratação de 100 mil docentes. A afirmação foi dada para apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada, em Brasília.
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Em conversa sobre educação pública Bolsonaro afirmou: “Não vou entrar em detalhes, mas o Estado foi muito inchado. Não estou dizendo que não precisa de professor, mas o excesso atrapalha”. Com informações do UOL.
O presidente disse também que não existem mais “livros que os pais não gostariam que os filhos tomassem conhecimento na escola e não é pouca coisa, não”.
Em seguida, antes de criticar seleção e o excesso de educadores, o presidente ouviu de um deles: “Tem muito comunismo na escola, tem muito comunista lá dentro”.
Apesar da apuração da série de denúncias pela CPI e do avanço nas investigações da Justiça sobre seus filhos, Bolsonaro repetiu aos apoiadores que não existe corrupção em seu governo.
“Você não vê corrupção há dois anos e oito meses. Custa caro para mim. Quem perdeu me persegue, e não só a mim, persegue a família também”, disse.
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