Apoie o DCM

Pressionado, Bolsonaro deixa definição sobre reajustes de servidores para março

O presidente Jair Bolsonaro (PL) está sofrendo pressões. Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agencia Brasil
O presidente Jair Bolsonaro (PL) está sofrendo pressões. Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agencia Brasil

O presidente Jair Bolsonaro (PL) decidiu deixar para março a definição sobre os reajustes de servidores, de acordo com informações que dois auxiliares deram ao blog da Ana Flor, no G1.

A atitude é consequência da reação de outras categorias ao anúncio de que o aumento de salário seria concedido apenas às forças de segurança. O objetivo de deixar para o mês de maço é ter mais tempo para encontrar uma saída que traga menos desgastes, já que estamos em ano eleitoral.

Leia mais:

1. Eduardo Bolsonaro é afastado de campanha do pai pela reeleição; saiba motivo

2. Saiba o que é Open Health: A nova tentativa de privatização da Saúde

3. Alckmin diz a Haddad que vai batalhar por sua vitória em SP

Justamente por causa das eleições, o prazo limite para definir gastos desse tipo é início de abril.

A previsão do Orçamento de 2022 para reajustes é de R$ 1,7 bilhão e está originalmente reservado para carreiras de Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Departamento Penitenciário Federal (Depen).

A pressão das outras categorias fizeram com que assessores de Bolsonaro o convencessem, pelo menos de forma temporária, a não dar reajustes a apenas algumas categorias.

Com informações do blog da Ana Flor, no G1

Bolsonaro corta verbas em educação, reforma agrária, indígenas, quilombolas e pesquisas científicas

O presidente Jair Bolsonaro (PL) vetou recursos que haviam sido aprovados para o Orçamento de 2022 em áreas como pesquisas científicas, políticas de igualdade e enfrentamento à violência contra as mulheres e políticas voltadas para indígenas e quilombolas.

Além disso…

Continue lendo.

Participe de nosso grupo no WhatsApp clicando neste link

Entre em nosso canal no Telegram, clique neste link