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“O golpe que Bolsonaro sofrerá será o voto nas urnas”, diz Lula

O ex-presidente Lula (PT) falou sobre as eleições de 2022. Imagem: Reprodução
O ex-presidente Lula (PT) falou sobre as eleições de 2022. Imagem: Reprodução

Em entrevista à Rádio Blumenau, o ex-presidente Lula (PT) disse, nesta quarta-feira (15), que “os eleitores brasileiros vão dar um golpe no Bolsonaro”, nas eleições de 2022.

Segundo Lula, “não precisa de militar, não precisa de fake news. O povo vai dar um voto na urna eletrônica, que o Bolsonaro tem medo”.

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De acordo com as pesquisas de intenção de voto, Lula é o favorito para vencer as eleições presidenciais do ano que vem, embora afirme que ainda decidirá se será ou não candidato.

Na entrevista desta quarta, Lula afirmou:

“Bolsonaro vai sofrer um golpe que ele jamais imaginou, o golpe dos eleitores brasileiros. Os eleitores brasileiros vão dar um golpe no Bolsonaro. Não precisa de militar, não precisa de fake news. O povo vai dar um voto na urna eletrônica, que o Bolsonaro tem medo porque não sabe usar. O medo do Bolsonaro do voto eletrônico é porque ele não sabe usar”.

O ex-presidente comentou, também, sobre a possibilidade de Bolsonaro não aceitar o resultado das urnas.

“Então o Bolsonaro vai acatar o resultado, vai para casa lamber as feridas, como eu fui quando eu perdia. O Bolsonaro vai lmaber suas feridas. Ele tem muita ferida para lamber, tem que lamber muita ferida de miliciano, tem que lamber ferida de muitas pessoas que ele colocou no governo indevidamente. Ele encheu o governo de militar aposentado indevidamente. Então ele vai ter que lamber muitas feridas, porque o povo assim quer e o povo assim vai fazer”, concluiu.

Lula sai em defesa de Cid e Ciro Gomes, alvos da PF: “Merecem ser respeitados”

O ex-presidente Lula se manifestou sobre a operação da Polícia Federal (PF) contra o pré-candidato à Presidência pelo PDT, Ciro Gomes, e seu irmão, o senador Cid Gomes.

“Quero prestar minha solidariedade ao senador Cid Gomes e ao pré-candidato a presidente Ciro Gomes, que tiveram suas casas invadidas sem necessidade, sem serem intimados para depor e sem levar em conta a trajetória de vida idônea dos dois”, afirmou, em publicação no Twitter. “Eles merecem ser respeitados”, completou.

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