Uma ação do Ministério Público do Trabalho (MPT) denuncia o presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, por perseguir funcionários.
Segundo a denúncia, Camargo monitorava as redes sociais de servidores da Fundação para ver quem tinha um posicionamento classificado por ele como de esquerda. Um funcionário relatou que Camargo acreditava que essa seria “uma função que Olavo de Carvalho (o guru bolsonarista) teria lhe passado”.
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Na ação de 135 páginas que pede o afastamento de Camargo, também pesam contra ele acusações de assédio moral, perseguição ideológica e discriminação.
Em uma parte da denúncia, é relatado que o presidente da Fundação Palmares ficava no Whatsapp ou no Twitter durante reuniões que ele mesmo convocava. Enquanto isso, os diretores da instituição faziam a reunião entre si.
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José de Lima Ramos Pereira, o novo procurador-geral do MPT (Ministério Público do Trabalho), declarou, nesta segunda-feira (30), apoio total do órgão ao procurador Paulo Neto, que é o responsável pelo processo que pede afastamento imediato de Camargo da presidência da Fundação Palmares.
A ação, protocolada na 21ª Vara do Trabalho de Brasília, pede que Camargo seja condenado a pagar indenização de R$ 200 mil por danos morais, por perseguir trabalhadores classificados como “esquerdistas”.
A Procuradoria também cobra da Fundação Palmares um diagnóstico do meio ambiente psicossocial do trabalho e requer que a instituição “não permita, submeta ou tolere a exposição de trabalhadores a atos de assédio moral praticado por qualquer de seus gestores”.
“Você tem uma entidade como a Fundação Palmares, que foi criada para acolher as pessoas e está se tornando uma situação de conflitos e assédios. O procurador tem todo o nosso apoio para continuar o trabalho, para que o assédio moral não tenha guarida nas nossas empresas e instituições”, disse o novo procurador-geral do MPT, José de Lima Ramos Pereira.
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