Ministros do presidente Jair Bolsonaro (PL) ligados ao centrão utilizaram o exemplo da CPI da Covid para convencer o mandatário a não atacar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes por ter ordenado que ele prestasse depoimento à Polícia Federal. A informação é de Igor Gadelha, do Metrópoles. O argumento da ala política do governo é que se ele atacasse nominalmente Moraes, o espírito de corpo dos demais magistrados falaria mais alto. Na avaliação deles, em 2021, os ataques de Bolsonaro ao ministro Luís Roberto Barroso ajudaram na decisão do STF em concordar com a instalação da CPI da Covid.
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Na aposta dos auxiliares do presidente, se Bolsonaro não tivesse atacado Barroso na época, a CPI que sangrou o governo durante todo o ano passado poderia ter sido barrada pela Corte. É esse argumento que a ala política está usando para dissuadir o presidente de atacar Moraes. Na opinião deles, se o mandatário fizer isso, aumentam as chances de a maioria do STF confirmar a decisão do colega e mandar Bolsonaro depor.
Bolsonaro afirmou, no final dessa semana, que o reajuste de salário prometido a policiais federais não deve acontecer nesse ano. Ele justificou a decisão dizendo que faltou “compreensão” dos servidores de outros setores, que reivindicavam devida isonomia entre funcionários públicos federais.
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