Base de dados de Bolsonaro, Doria e ministros do STF custam R$ 200 na mão de criminosos
Os dados pessoais do presidente Jair Bolsonaro (PL), do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e de ministros do Superior Tribunal Federal (STF) estão disponíveis em bancos de dados vazados de forma ilegal e vendidos por criminosos.
A informação é da Folha de S. Paulo.
Leia mais:
1. Centrão dá prazo para Bolsonaro crescer: “Ou fica sozinho”
2. Bolsonaro dá ultimato em Guedes: “Fecha a boca ou sai daqui”
3. Lira defende adoção do semipresidencialismo a partir de 2030
Os dados são extraídos do Senatran (Secretaria Nacional do Trânsito), da Receita Federal, do CadSUS (Cadastro Nacional de Usuários do SUS), do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social), do Sinarm (Sistema Nacional de Armas) e da Polícia Federal.
As bases são vendidas ilegalmente por funcionários públicos desses órgãos para criminosos, que montam os bancos de dados e vendem para o consumidor final. O acesso às informações completas de milhões de brasileiros, entre eles as autoridades, custa R$ 200.
Após o pagamento desse valor, um login e uma senha já são o suficiente para consultar os dados de pessoas de todo o Brasil.
Veja, abaixo, o exemplo de “painel” que os criminosos montam.
Com informações da Folha de S. Paulo
Centrão dá prazo para Bolsonaro crescer: “Ou fica sozinho”
Bolsonaro e seus aliados da base ideológica estão tentando desmerecer as pesquisas eleitorais. O senador Flávio (PL-RJ), filho 01, chegou a dizer que pesquisas internas mostravam…